Mostrando entradas con la etiqueta Health. Mostrar todas las entradas
Mostrando entradas con la etiqueta Health. Mostrar todas las entradas

martes, 20 de marzo de 2018

Hospital Sanatório - Pacientes têm dias menos penosos

Pacientes no Sanatório têm dias menos penosos

Augusto Cuteta
Tem agora o corpo franzino, qual menina de 16 anos, mas o rosto abatido não deixa dú-vidas de que se trata de uma mulher adulta. As marcas ósseas no dorso são visíveis, pois tem-nas encobertas por uma blusa leve e com as alças penduradas nos ombros caídos para o lado esquerdo.
Técnicos e pacientes do sanatório reconhecem que decorre grandes mudanças no hospital nos últimos três meses
Fotografia: Paulo Mulaza | Edições Novembro
Sentada numa cadeira plástica, dona JP, iniciais de um nome fictício, esforça-se pa-ra se levantar e saudar a equi-pa de reportagem do Jornal de Angola que a quer entrevistar. Mas, o exercício dura pouco. Ela desiste e continua abancada. Suspira e sorri. Tos-se. Cumprimenta os jornalistas e volta a tossir, enquanto eleva à mão direita, bastante frágil, à boca.
Embora fragilizada, dona JP demonstra ser uma boa comunicadora, embora fale com certas dificuldades para soltar a voz, que, em menos de cinco minutos, conta a si-tuação geral que vive, desde que internou no segundo andar do Hospital Sanatório de Luanda, onde recebe tratamento contra a tuberculose, desde o mês passado.
Embora dispense os flashes do fotógrafo Paulo Mula-za, a vendedora ambulante e moradora do bairro Palanca, afirma que soube da doen-ça muito tarde. No início, há mais de seis meses, refere que tinha pequenas tosses, que ainda dava para continuar os pequenos negócios que fazia, para contribuir no su-porte da casa, do marido e dos seis filhos.
Quando ia abrindo o livro da sua vida, JP volta a avisar que não quer fotos, mas insiste que a companheira de quarto se junte à nossa conversa. Esta apela para não ser incomodada, pois sente dores muito fortes. Pedido respeitado. E a primeira interlocutora pede calma e continua o diálogo com os jornalistas.Nesse período, ela faz algum esforço para conter a tosse, talvez pela presença dos visitantes.
 Na cama de JP, uma mulher de 34 anos e que manifesta muitas saudades dos filhos, que não os vê por esses dias, não tem mosquiteiro, diferente do leito da companheira de aposento, que dispõe desse utensílio de protecção da picada do mosquito, as roupas pessoais e os lençóis levados pela família.
A senhora tem os panos e uma bolsa castanha encostadas à cabeceira da cama, enquanto uma banca feita de metal, decora o quarto das duas. É nela onde guarda a comida dada pelo hospital e a fruta que vem de casa. Não solta lágrimas, mas se entristece sempre que menciona a família. Os filhos mais novos estão sob cuidados da primogénita, já com 16 anos, que conta com a ajuda do pai. “Eles, os meninos, não podem vir aqui, por causa dessa doença, mas nós falámos algumas vezes por telefone”, refere.
Sobre o atendimento que recebe, elogia a postura dos médicos e dos enfermeiros, mas repudia o comportamento de algumas famílias que abandonam os seus do-entes. Quem igualmente enaltece às melhorias no hospital é o pai de José (nome fictício), um menino de 13 anos, que está ali há três semanas internado.
O senhor, actualmente desempregado, refere que o filho está a recuperar agora de uma cirurgia feita no Hospital do Prenda, após ter sido diagnosticado um problema pulmonar, que requereu operação. “O atendimento é bom, daí que o miúdo está a melhorar satisfatoriamente”, disse.
O pai do menino José confessa que muita coisa mudou a nível da unidade sanitária, embora avance que outras tantas devem ser alteradas. Entre essas mudanças real-ça a necessidade de se me-lhorar as condições no Banco de Urgência, onde ainda são atendidos os doentes em condições precárias.
No Banco de Urgência, estão pacientes atendidos em macas, bancos e alguns em colos de familiares. O cenário é assim todos os dias, principalmente às manhãs, realçou um técnico daquele serviço. “Há dias em que re-cebemos mais de 50 casos novos, alguns dos quais, considerados gravíssimos”, real-ça. O técnico, que trabalha por turno, numa equipa de quatro médicos e de seis en-fermeiros, disse que o banco rebenta quase todos os dias pelas costuras, avançando que actualmente há poucos períodos do ano em que o pessoal de atendimento tem algum sossego.
Aliás, sossego é o que os técnicos teriam, caso as unidades de cuidados primários fizessem o seu papel em re-lação aos doentes de tuberculose aí diagnosticados, tratando-os a partir das suas zonas de residência, como salientou Rodrigues Leonardo, o director-geral do Hospital Sanatório de Luanda.
Neste momento, além do pequeno José, JP e sua companheira, o Sanatório controla outros 273 pacientes com infecções pulmonares, além de atender outros mais de 300 nas consultas externas. Alguns desses são provenientes do Bengo, por essa província não dispor de um hospital especializado no tratamento da tuberculose.
Fundado a 15 de Julho de 1972, pelo capitão de fragata Leão do Sacramento Monteiro, então secretário de Estado da Administração Ultramarina, o estabelecimento de três pisos regista, por incapacidade no atendimento e pela chegada tardia de doentes, 40 óbitos em cada 100 pacientes ali assistidos, revelou o doutor Rodrigues Leonardo.
Apesar desses problemas, o Hospital Sanatório, unidade que deveria atender somente casos de tuberculose em doentes com complicações, pacientes resistentes às multi-drogas e os com co-infecção TB e VIH, tem registado mudanças significativas quer do ponto de vista de in-fra-estrutura, quer da situação sanitária.
Hoje, muita coisa mudou, depois da visita do Presidente da República, João Lourenço, há cerca de três meses ao hospital, dizem-no os técnicos e os gestores da unidade. E confirmam os pacientes e seus familiares, apesar dos problemas ligados à rede de esgotos, de tratamento de águas residuais, das infiltrações de água no interior de alguns compartimentos ainda continuarem, mas com um impacto muito inferior.
O director disse que ainda continuam com problemas da falta de água corrente, de energia eléctrica, o que obri-ga a recorrer-se às fontes alternativas. Mas, ficou para o passado, as más condutas de funcionários, que se baseavam no mau atendimento dos pacientes e na exigência de pagamentos aos utentes para terem acesso aos serviços do Sanatório.
Embora mantenha as na-ves funcionais, o Sanatório viu recuperada vários compartimentos que andaram imundos e desocupados, o que vai melhorar a acomodação dos doentes. O que falta é o apetrechamento com camas e reposição de janelas, um trabalho que já começou.
Hospital-Escola em dois anos.
Durante anos, disse Rodrigues Leonardo, o hospital andou atirado ao abandono, assim como o é a doença que arrasta os pacientes àquela unidade clínica. “É um problema mundial, pois, os governantes estão a negligenciar a tuberculose, talvez por ser um problema que afecta mais os pobres”.
Em Angola, o cenário era quase o mesmo. Mas, a visita efectuada pelo Chefe de Estado levou a esperança por dias melhores para os doentes e técnicos do Sanatório, principalmente com o anúncio da construção de um novo hospital dentro de dois anos, realça o director-geral.
Enquanto isso, a expectativa pela construção do novo hospital é grande. O arranque das obras depende do Orçamento Geral do Estado (OGE), que já reservou as verbas para a materialização do projecto, disse o director-geral.
Esse trabalho, que inclui igualmente a reabilitação do actual hospital, fica orçado em 31,3 milhões de dólares. Enquanto isso, obras paulatinas vão ser levadas a cabo, para que sejam aproveitados todos os compartimentos existentes no antigo edifício.
Um dos maiores problemas que o Sanatório en-frenta tem a ver com a falta de médicos especialistas em pneumologia. Esse proble-ma vai ficar para trás, uma vez que a nova instituição vai funcionar como um hospital-escola.
Com capacidade para 300 camas, o novo hospital vai dispor de um conjunto de componentes tecnológicos que o actual Sanatório não oferece, com destaque para serviços de ressonância, anatomia patológica, ambulatório com todas as valências de uma unidade docente, bloco operatório e cuidados intensivos.
Projectado para ser o mais moderno do país, o novo Sanatório vai dispor ainda de serviços de broncoscopia, cirurgia torácica, hematologia, tomografia auxiliar computarizada, ultra-sonografia, entre outras tecnologias que vão ajudar na formação de especialistas em pneumologia, entre os quais tisiologistas.
Diferente de outras áreas de formação, na Medicina, as especialidades são feitas nos hospitais, por cerca de quatro a cinco anos, depois da conclusão da licenciatura, o que significa que “um médico especialista se faz em quase 11 anos”, realça.
 Nova unidade hospitalar vai dispor de centro cirúrgico
Para o novo hospital funcionar em pleno, uma vez que se exige um outro estatuto orgânico, a ser remetido ao Conselho de Ministros antes de 31 deste mês, a direcção-geral projecta o enquadramento de mais 100 médicos internos e especialistas e um total de 123 enfermeiros, entre técnicos superiores e médios.
Esse propósito, disse Rodrigues Leonardo, é um dos grandes desafios para que se correspondam às expectativas em torno do novo hospital, que será erguido no mesmo quintal do actual Sanatório. "Temos de ter os quadros, no sentido de que trabalhem nas novas áreas, tão logo o edifício entre em funcionamento".
O director-geral, que apelou os médicos a continuarem a apostar na formação, referiu que o novo hospital vai ter um centro cirúrgico, para tratar todos os doentes com problemas pulmonares como tuberculose, cancro, fungos, entre outras infecções.
Além disso, outro desafio com o novo hospital tem a ver com serviços de co-infectados TB-VIH, de pediatria para doentes com multi-droga de tuberculose resistente, e dois serviços de cuidados intensivos, sendo um para doenças pulmonares normais e outro para infectados pela tuberculose e de pneumologia.
No que se refere à alimentação, a unidade oferece três refeições ao dia aos internados, mas Rodrigues Leonardo avança que a direcção pretende encontrar um modelo diferente ao que existe, que ainda se baseia na compra de produtos alimentares e serem confeccionados na cozinha da unidade clínica. A ideia é, até 31 deste mês, ter-se uma empresa gastronomia eficiente, para o hospital.

lunes, 18 de diciembre de 2017

Hospital Sanatório entra em obras de reabilitação

Hospital Sanatório entra em obras de reabilitação

Josina de Carvalho e João Dias |
O Hospital Sanatório de Luanda vai ser reabilitado e ter as suas instalações ampliadas a partir do mês de Março do próximo ano, anunciou ontem a ministra da Saúde, Silvia Lutucuta, no final da visita do Presidente da República, João Lourenço, àquela unidade hospitalar que se encontra em estado avançado de degradação. 

Presidente da República quando recebia explicações sobre a situação do Hospital Sanatório de Luanda
Fotografia: Francisco Bernardo | Edições Novembro

O projecto de reabilitação e expansão das instalações do hospital foi apresentado ao Presidente da República, depois de ter visitado a infra-estrutura para constatar o nível de degradação, 45 anos depois da sua inauguração (15 de Julho de 1972) sem ter beneficiado de obras de reabilitação.
O arquitecto que fez a apresentação do projecto, Ricardo Henriques, informou que as obras vão durar 20 meses, devendo, numa primeira fase, ser construídas as novas instalações, para permitir a transferência dos pacientes que se encontram no edifício antigo, que será posteriormente recuperado.
O edifício antigo, com três pisos e terraço, tem inúmeras infiltrações que afectam gravemente o tecto do banco de urgência e colocam-no em risco iminente de desabamento. O sistema de esgoto está inoperante e o fornecimento de energia eléctrica é deficiente, assim como o abastecimento de água potável, o que obriga à compra do líquido diariamente em camiões cisternas.
O novo director do hospital, Leonardo Rodrigues, que está em funções há apenas dois dias, contou que a carência de água e a inoperância do sistema de esgoto impedem a utilização das casas de banho e obrigam os pacientes e seus acompanhantes a fazerem as suas necessidades fisiológicas nos arredores do hospital. Os pacientes, que pela sua condição física debilitada não podem andar, utilizam sacos plásticos e latas para esse efeito.
“Estamos a prestar cuidados de saúde em condições críticas que considero infra-humanas”, declarou o director, dando a conhecer que muitos doentes e acompanhantes saem do hospital com outros problemas de saúde, devido às más condições higiénicas.
Além das condições do hospital e de trabalho, Leonardo Rodrigues disse estar preocupado com a falta de humanização dos cuidados de saúde, que, no seu entender, é uma questão de mentalidade e não apenas resultante das condições de trabalho. Para reverter a situação, vai apostar na formação dos profissionais, embora reconheça que a força de vontade é fundamental.
Neste momento, o Hospital Sanatório de Luanda, com 250 camas, tem medicamentos suficientes para atender os pacientes internados, num total de 293, e para os dois mil assistidos em regime ambulatório. Alguns dos pacientes estão acomodados em colchões estendidos no chão. O hospital regista 15 mortes por semana.
Quando o hospital não tem determinado medicamento, luvas ou máscaras, os pacientes compram em farmácias fora do hospital, segundo Teresa Vicente, a enfermeira responsável da nave, uma área onde estão internados 47 pacientes, dos quais 24 do sexo feminino e 23 masculino. Mas, à porta do hospital, também se vende máscaras e luvas a 100 e 200 kwanzas, conforme a qualidade do material. Ontem, os vendedores foram retirados do local devido à visita do Presidente João Lourenço, aplaudida pelo director do hospital, pelo facto de a unidade hospitalar atender pacientes com uma patologia infecto-contagiosa, como é a tuberculose, que amedronta inclusive médicos. “É uma honra receber a visita do Presidente da República e uma grande responsabilidade para nós. Estamos proibidos de falhar”, disse Leonardo Rodrigues, que antes foi director do Hospital do Prenda.  
O Hospital Sanatório de Luanda tem 25 médicos, dos quais 18 angolanos e sete cubanos, 215 enfermeiros e 298 funcionários de apoio. Para satisfazer à procura, há necessidade de mais 87 médicos, segundo o director.

Inauguração de viadutoO viaduto do Camama, inaugurado ontem pelo Presidente da República, João Lourenço, dá cumprimento a mais uma etapa do programa de melhoria dos acessos ao novo Aeroporto Internacional de Luanda e da circulação rodoviária na cidade capital, afirmou ontem o ministro da Construção e Obras Públicas, Manuel Tavares de Almeida.
“Este viaduto e as obras correlatas, ainda em curso nas vias que interligam a via expressa Comandante Fidel Castro à via Comandante Pedro de Castro Van-Dúnem “Loy”, constituem as infra-estruturas rodoviárias que vão facilitar que exista uma circulação segura e ordenada nesta parte de Luanda”, adiantou o ministro. À sua chegada ao local, o Chefe de Estado foi recebido com grande ovação pelos munícipes de Belas. Após ter recebido informações técnicas da obra da parte do ministro da Construção e Obras Públicas, Manuel Tavares de Almeida, e da engenheira do INEA, Rosária Kiala, o Presidente da República descerrou a placa, aspergiu simbolicamente champanhe no chão do viaduto e caminhou alguns metros sobre ele.
Para encerrar o breve acto de inauguração, o Presidente da República foi um dos primeiros a passar pelo viaduto do Camama, construído em oito meses, abrindo-o oficialmente para os utentes.
O viaduto do Camama vai melhorar a integração dos eixos viários estruturantes e a ligação entre a via expressa e a avenida Pedro de Castro Van-Duném “Loy”, bem como o tráfego na ex-rotunda do Camama, no passado, um dos pontos críticos na mobilidade em Luanda.
O ministro da Construção e Obras Públicas explicou que o viaduto do Camama é também uma alternativa importante para o acesso à via expressa e desta para o novo Aeroporto Internacional de Luanda, acrescentando que o viaduto faz parte dos 15 nós rodoviários já construídos.

Estruturas integradas

Manuel Tavares de Almeida informou estar em curso a implantação de infra-estruturas integradas na cidade de Luanda, o que pressupõe redes técnicas, sistemas de drenagem e a melhoria e construção de vias rodoviárias. Para o efeito, pediu o envolvimento de todas as entidades no que toca ao compromisso com a qualidade, segurança e cumprimento de prazos.
O responsável falou da necessidade de preservação do investimento realizado em obras públicas, o que implica a conservação e manutenção para evitar desperdícios de recursos em reabilitação. “Toda a obra precisa de manutenção e preservação, mas não se deve confundir falta de manutenção com obra mal executada, ou seja, todo o esforço empreendido para se ter uma obra de qualidade fica comprometido se não houver manutenção permanente”, avisou Manuel Tavares de Almeida, para quem é relevante o desassoreamento dos sistemas de drenagem como valetas, canais e esgotos.
Ao referir-se a estes sistemas, o ministro insistiu ser preciso apostar na sua manutenção.

Ministro da Construção anuncia formação de formadores


O ministro da Construção e Obras Públicas anunciou que, a partir do próximo ano, o sector vai implementar acções de formação de formadores para técnicos de construção civil. Neste momento, o ministério conta com quatro centros de formação profissional instalados em Luanda, Huambo, Catumbela (Benguela) e Cacuso (Malanje).
Segundo a engenheira Rosária Kiala, do INEA, o viaduto do Camama faz parte de um programa lançado pelo Ministério da Construção e Obras Públicas em Fevereiro deste ano, juntamente com a consignação de várias obras na cidade de Luanda.
O programa visa melhorar os acessos ao novo Aeroporto Internacional de Luanda e criar uma melhor mobilidade na cidade de Luanda. “Temos muitos constrangimentos aqui na cidade e é por isso que o programa pretende a melhoria do acesso e mobilidade em Luanda. Identificámos os pontos críticos, que passavam pela intercessão entre as vias primárias e secundárias e alguns pontos como o do Camama, rotunda da Boa Vista, Unidade Operativa, a entrada e saída do Kilamba e do Zango.” Todos estes nós rodoviários, disse, estão a funcionar e os ganhos estão à vista.
Os moradores revelaram grande satisfação, pois a construção do viaduto, juntamente com passeios, eliminou o que consideram ser um mal que os afligiu durante muitos anos: a lama, quando chove, e a poeira em tempos de Cacimbo. “Apanhávamos muitas doenças respiratórias. Estamos satisfeitos”, disse António Manuel, coordenador do bairro 4 de Abril, município de Belas. A construção do viaduto gerou 760 postos de trabalho.
Com uma extensão de 493 metros e 25 de largura, sendo 11 para cada faixa, o viaduto tem a previsão de receber pelo menos, 9.104 veículos por hora.

miércoles, 15 de noviembre de 2017

Hospital Materno Infantil Augusto Ngangula

Maternidade Augusto Ngangula

A minha abordagem hoje vai para o atendimento e o comportamento de algumas trabalhadoras e o pessoal de serviço da guarda e guarnição do Hospital Materno Infantil Augusto Ngangula, na Rua Ndunduma, no bairro Miramar, distrito urbano do Sambizanga, em Luanda.
Na segunda-feira, 30 de Outubro, quando eram 23h18, chegados à Maternidade Augusto Ngangula, o pessoal de serviço da guarda e alguns elementos da Polícia Nacional tentaram e sem sucesso impedir a nossa entrada no hospital.
O pessoal alegava que não podia atender a paciente que havia feito o trabalho de parto numa viatura, quando era transportada para a maternidade. Depois de desfeito o imbróglio com o pessoal da guarda e da Polícia Nacional, foi a vez de alguns membros da equipa médica em serviço solicitar a habitual “gasosa” para a compra das luvas, soro oral e seringas.
Só vendo porque ninguém acredita, principalmente pelo pessoal que nunca esteve naquela maternidade. A minha questão é saber onde está a inspecção do Ministério da Saúde?
Será que isto não é o do conhecimento da Direcção Provincial de Saúde?. O atendimento na Maternidade Augusto Ngangula é péssimo.
A deontologia profissional e a etiqueta de saúde foram parar ao pântano. Pois, é, à entrada da maternidade os funcionários começam a solicitar de imediato “gasosa”. É um vício que tem de ser estancado com urgência.

Jacob João, Rangel

martes, 14 de marzo de 2017

Maternidade de Luanda

Maternidade de Luanda com mais de 110 óbitos por cada mil partos em dois meses

A "falta de cuidados pré-natais" é principal causa das mortes. O serviço de urgência da maternidade de Luanda atende diariamente entre 150 a 200 pacientes











Mais de 110 crianças morreram, por cada 1.000 partos, na maternidade Lucrécia Paim, em Luanda, nos últimos dois meses, informou hoje o chefe de serviço da neonatologia da maternidade pública, Corado Silva
O médico falava à imprensa durante a visita que a ministra da Família e Promoção da Mulher, Filomena Delgado, efetuou àquela unidade hospitalar, tendo ainda revelado que a "falta de cuidados pré-natais" é principal causa das mortes.
"A mortalidade neonatal aqui no serviço está um bocado alta. Nestes dois últimos meses foi de 113 em janeiro e agora 115 no mês de fevereiro, por mil partos, que se devem ao mau seguimento do pré-natal nas mães, em que certas situações poderiam ser identificadas antes do parto e não são", disse Corado Silva.
A maternidade Lucrécia Paim é uma das maiores unidades hospitalares de Angola, especializada no atendimento e consulta às mulheres gestantes.
De acordo com médico pediatra, a unidade hospitalar regista em média 100 casos de crianças seropositivas por mês e das crianças que participam no programa de corte de transmissão vertical "apenas quatro fora infetadas por falta de colaboração das mães".
"Nos últimos dois meses, dezembro e janeiro, de todos que participaram nos programas de transmissão vertical, não tivemos nenhum infetado, mas já no fim do mês de fevereiro tivemos quatro, por falta de colaboração das próprias mães", esclareceu.
A Lusa noticiou a 03 de março que a Rede Angolana de Serviços da Sida, organização não-governamental, estima que apenas 3.000 crianças infetadas com HIV-Sida em Angola estão a fazer terapia antirretroviral, o equivalente a cerca de dez por cento do total.
Diariamente o serviço de urgência da maternidade pública de Luanda atende em média entre 150 a 200 pacientes, e destas cerca de 50 são encaminhadas pela sala de parto.
A diretora da maternidade, Adelaide de Carvalho, disse na ocasião que a instituição as vezes se vê com " dificuldades para responder à demanda", e acrescentou que a unidade hospitalar carece de médicos anestesistas.
"Temos 58 médicos entre nacionais e estrangeiros, temos uma carência grande em médicos anestesistas, estamos a trabalhar por esta altura com uma equipa de um anestesista nacional e mais dois estrangeiros, mas ainda consideramos insuficiente", disse.
Por sua vez, a ministra Filomena Delgado, explicou que, no âmbito do comité de auditoria das mortes maternas e neo-natais, que as dificuldades que o hospital enfrenta " tem implicações na mortalidade e na assistência mais efetiva dos pacientes".
"Saio da maternidade um bocado preocupada, porque as dificuldades que a direção apresentou tem implicações diretas na mortalidade e na assistência mais efetiva que deveria haver aqui", lamentou a ministra.

jueves, 3 de abril de 2014

Angola: Ministro de la Salud inaugura servicio de pediatría en la Clínica Multiperfil

31 de marzo, 2014 - 17:24hs - Actualizado 31 de marzo, 2014 - 17:24hs

Angola: Ministro de la Salud inaugura servicio de pediatría en la Clínica Multiperfil

Luanda - El ministro de la Salud, José Van Dúnem, va a inaugurar el martes, en Luanda, servicios de pediatría en la Clínica Multiperfil, con un cuerpo clínico de más de 15 médicos, con capacidad de atendimiento diario de más de 100 pacientes y 20 camas para ingreso.


PARTE FRONTAL DE LA CLINICA MULTIPERFIL.
FOTO: JOAQUINA BENTO
Según una nota de prensa llegada hoy, lunes, a la Angop, las instalaciones preparadas de raíz, disponen de los más modernos medios y de un cuerpo clínico especialista, estando a partir del martes a 100 por ciento de sus capacidades para operar.
De acuerdo con el documento, con equipos de última generación, la Clínica Multiperfil ofrece varias especialidades quirúrgicas y médicas, servicios de laboratorio, y además una Unidad de Cuidados Intensivos polivalente.
Está en curso un programa de modernización de la Clínica, la construcción de nuevos bloques y la ampliación del espacio físico para 224 camas.
La Clínica Multiperfil tiene el fuerte empeño por el desarrollo de las condiciones de salud pública con especial enfoque en la pediatría.
Fundada en 2002, la Multiperfil nació con el objetivo de prestar servicios de salud de alta complejidad y ser un centro diseminador de conocimientos.

viernes, 24 de enero de 2014

Angola - Menongue | Hospital Provincial

Menongue | Hospital Provincial











Quote:
Menongue Hospital.

The new Menongue Hospital is the result of a complex project carried out at a colonial hospital dating form the 1950s which was converted, through major refurbishment work on the existing 4.000 m2, along with an expansion of 13.000 m2, into a leading county hospital boasting at all the services and technologies expected at a facility of theses characteristics. The strategic placement of its technical and public corridors allows for the seamless integration of new and former buildings. The expansion encompasses the previous grounds, generating a set of courtyards which ensure the proper spacing of the complex, natural light and ventilation making essential aspects of the facility.



Published by
PmMt Arquitectura

Head Designer
PmMt arquitectura

Client
Makiber

Program
County Hospital.

Built Surface
17.000 sqm

Status
Approved

jueves, 28 de noviembre de 2013

Melhorias no Hospital do Sumbe - Kwanza Sul

Melhorias no Hospital do Sumbe
Victor Pedro | Sumbe
22 de Novembro, 2013

O centro de consultas externas do Hospital Provincial “17 Setembro”, na cidade do Sumbe, melhorou a assistência médica e medicamentosa, com a abertura de uma farmácia e ampliação de algumas áreas para atendimento aos pacientes.
"O estabelecimento tem tido, de forma faseada, algumas reestruturações, que permitem atender a especialidade de estomatologi", disse Augusto Lenge, responsável do centro, que acredita na melhoria da prestação de serviço à população, após a conclusão das obras em curso. Augusto Lenge recordou que a instituição atende diariamente 180 pacientes nas especialidades de Pediatria, Medicina, Oftalmologia, Urologia, Otorrinolaringologia, Cardiologia, Ortopedia e Estomatologia.
A entrada em funcionamento no mês de Agosto de um Banco Ambulatório aumentou a capacidade de atendimento do centro e melhorou as condições técnicas, materiais e humanas.
“temos apelado o bom senso da população , pois por se tratar de uma situação passageira”, disse.
No capítulo dos recursos humanos, Augusto Lenge referiu que o centro se encontra bem servido, uma vez que conta com a cobertura de nove médicos.
O centro registou, de Janeiro a Outubro, 39.122 pacientes, contra os 44 mil durante igual período do ano passado.

viernes, 15 de noviembre de 2013

Novos hospitais digitais em Angola

Novos hospitais digitais em Angola

  

|

01/11/2012 18:13:00

  
Novos hospitais digitais em Angola
O ministro das telecomunicações e tecnologias, José Carvalho da Rocha, anunciou hoje, em Luanda, que o país contará, a partir do mês de Dezembro, com dois hospitais digitais, no âmbito do programa do executivo no domínio da saúde, para permitir a ligação entre os diversos hospitais existentes no país.
o ministro fez este anúncio no decurso do primeiro congresso e vi jornadas ciêntinficas de ginecologia, obstetrícia e perinatologia, que decorre desde 30 de outubro e termina hoje, com o lema «saúde martena e perinatal - prioridade absoluta», explicando que esta experiência-piloto será realizada no hospital municipal do cazenga e no hospital geral de luanda.
o governante referiu que tem trabalhado com o ministério da saúde para ajudar a dar a respostas a todos aqueles que procuram os serviçosde de saúde. «é por esta razão que vamos avançar com essas duas experiências em luanda e posteriomente para as restantes províncias, para tornar os serviços mais automatizados», reforçou.
adiantou que os hospitais terão arranque no próximo ano e que vão ser benéficos para o país.
o ministro acrescentou que o seu ministério está disposto em colaborar e trabalhar na formação de quadros neste domínio e na mudança de comportamento, gestão hospitalar e na documentação.
sol/angop

viernes, 4 de octubre de 2013

Luanda: Anunciada construção de novos hospitais no Cazenga

Luanda: Anunciada construção de novos hospitais no Cazenga

Rosa Bessa- director provincial Saúde de Luanda (ANGOP)
Rosa Bessa- director provincial Saúde de Luanda (ANGOP)
O município do Cazenga, em Luanda, vai ganhar em 2014, mas um hospital municipal e um centro de saúde de referência, para uma maior cobertura na municipalidade.
O anúncio foi feito nesta localidade à imprensa, pela directora provincial da saúde de Luanda, Rosa Bessa, adiantando que as unidades serão erguidas nos locais onde foram desactivados os centros de saúde do Hoji ya henda e Asa Branca em consequência das inundações na época chuvosa.
Rosa Bessa disse que no local onde funcionou o centro de saúde do Hoji ya henda vai surgir um novo edifício, porque o actual tem problemas de drenagem das águas, mas que se tem feito o tratamento.
Sublinhou que, os trabalhos na avenida Ngola kiluanje estão muito avançadas, o que vai permitir que em 2014 se consiga fazer uma nova unidade com todos os serviços.
“ No Hoji ya henda vai surgir um hospital municipal, enquanto no Asa Branca, um centro de saúde de referência com todas as condições, porque negociações foram já mantidas com a administração local”, disse.
Quanto a falta de reagentes e ambulâncias no município, disse que algumas questões devem ser solucionadas através dos projectos das administrações locais.
Segundo a responsável, o sector possui politicas para a requalificação de laboratórios que vão ser implementadas com ajuda das administrações municipais, no âmbito da municipalização dos serviços de saúde.
Cazenga é um dos sete municípios da província de Luanda, possuiu uma população estimada em dois milhões de habitantes, distribuídos nas comunas do Tala-hadi, Cazenga e Hoji ya henda. (portalangop.com)

jueves, 28 de febrero de 2013

Novo Hospital Militar em Viana já está a ser construído

Novo Hospital Militar em Viana já está a ser construído

20130227100858nhmOs ministros da Defesa de Angola, Cândido Van-Dúnem, e da Sérvia, Aleksander Vucic, procederam ontem, em Luanda, à colocação da primeira pedra para a construção do novo Hospital Militar Principal.
A construção do novo estabelecimento, no Quilómetro 44, em Viana, conta com o apoio da Sérvia.
Em declarações à imprensa, o ministro da Defesa Nacional considerou a construção do novo Hospital Militar Principal uma necessidade das Forças Armadas Angolanas (FAA) no domínio da sua reforma e modernização.
Cândido Van-Dúnem garantiu que o hospital, a ser construído em quatro anos, vai responder às necessidades dos efectivos das FAA e respectivos familiares. O projecto de construção do novo Hospital Militar Principal inclui o apetrechamento do mesmo e a requalificação de quadros que vão fazer uso das infra-estruturas.
O ministro referiu que as instalações do actual Hospital Militar Principal, localizado na zona da Sagrada Família, estão degradadas, em função do tempo de uso. Aquela unidade, que contribuiu para a garantia da saúde dos militares, vai, após a construção do novo estabelecimento, servir de apoio. O novo Hospital Militar Principal, a ser erguido num espaço de 600 hectares, vai contar com serviços interno e ambulatório, medicina experimental, urgências, centro escolar e um heliporto.
O ministro sérvio da Defesa destacou as relações de amizade “de longa data” entre os dois países e defendeu que elas sejam reforçadas.
Aleksander Vucic manifestou o desejo do seu país de estreitar a cooperação no domínio económico e desenvolver um projecto-piloto para a construção de infra-estruturas em Angola. Esse projecto carece apenas de detalhes técnicos a serem negociados no futuro com o Executivo angolano, sublinhou.
Vucic garantiu que o projecto para a construção do novo Hospital Militar Principal “é moderno e apoiado na mais alta tecnologia de aplicação dos sistemas de saúde contemporâneos”.
Os dois ministros deslocaram-se, ainda ontem, à 101ª Brigada de Tanques das FAA e ao Memorial aos Heróis da Batalha do Kifangondo. Na brigada de tanques, técnicos sérvios apoiam o pessoal angolano na manutenção do material usado em todas as regiões militares do país. O comandante do Regimento de Manutenção de Armamento e Técnica Blindada da brigada, coronel Armando Maiala, disse que a cooperação com a Sérvia é salutar. A cooperação com a Sérvia visa também a formação de técnicos das FAA.

martes, 12 de junio de 2012

La empresa española Makiber construye 2 hospitales en Luanda

15/05/12 Angop | 

La empresa española Makiber construye 2 hospitales en Luanda

Los hospitales de los municipios de Cacuaco y Cazenga en la capital de Angola, Luanda, fueron inaugurados por José Eduardo dos Santos, Presidente de la República Angola el jueves 10 de mayo. Ambos hospitales mejoran la atención sanitaria en la periferia de Luanda. A los actos de inauguración asistieron, a su vez, José Vieira Dias Van-Dúnem, Ministro de Sanidad, Fernando Alberto de Lemos Soares da Fonseca, Ministro de Urbanismo y Construcción, Sebastião José António Martins, Ministro de Interior y Bento Joaquim Sebastião Francisco Bento, Gobernador de la provincia de Luanda. La empresa española Makiber, S.A. goza de una larga trayectoria en el mercado angoleño habiendo ya construido 6 hospitales encuadrados en el Plan de Reconstrucción Nacional del Ejecutivo angoleño
El hospital municipal de Cacuaco tiene capacidad para 70 camas. A su vez, Makiber, S.A. ha formado a 100 técnicos angoleños en las áreas de farmacia, rayos X, oftalmología y estomatología. Por otra parte, el hospital municipal de Cazenga tiene capacidad para 75 camas y posee servicio de pediatría, oftalmología, estomatología, endoscopia digestiva y maternidad, 2 salas de operaciones, laboratorios, farmacia, cocina y lavandería.
Vista frontal do Hospital Municipal de Cazenga





Um dos ângulos do novo Hospital Municipal de Vana - Kapalanga




angola press

lunes, 14 de mayo de 2012

Viana ganha novo hospital



Viana ganha novo hospital no valor de USD 14 M




O município de Viana, em Luanda, inaugurou o novo hospital municipal, que custou 13 milhões e 700 mil dólares e presta serviços de pediatria, oftalmologia, estomatologia, endoscopia digestiva e maternidade. A unidade hospitalar terá capacidade para 70 camas de internamento.
Dois blocos operatórios, cinco laboratórios, farmácia, serviços de esterilização, equipamento para produção de oxigénio e uma morgue fazem igualmente parte da infraestrutura, que contempla ainda refeitório, cozinha, lavandaria, incineradora e quatro casas para médicos.

lunes, 18 de julio de 2011

Angola: Over Euros 50 Million for Moxico Hospital Rehabilitation

Angola: Over Euros 50 Million for Moxico Hospital Rehabilitation

Luena — The Angolan Government is going to invest about Euros 53 million to restore the hospital of the eastern Moxico province, ANGOP learnt Thursday, in Luena.
This information was released during the visit paid by the vice-president, Fernando da Piedade Dias dos Santos, to the big health units of the province.
Esta informação e a continuação da aprovação por Conselho de Ministros, em juno 2009 , a minuta do contrato para melhoria, reforma e ampliação do hospital regional do Luena, a celebrar entre o Ministério da Saúde e o Consórcio Comercial Cueto 92 – SAEMA, espanhol. Em função disso, a capital do Moxico vai ficar dotada de uma unidade especializada, melhorando a capacidade de assistência às populações locais.


lunes, 2 de mayo de 2011

Luanda vai contar com cinco novos hospitais


A província de Luanda vai contar, ainda este ano, com cinco novos hospitais municipais, no quadro do esforço do Executivo para melhoria da assistência médica, soube-se nesta terça-feira, no final da visita do vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, a várias instituições sociais da capital do país.

As unidades sanitárias, de 70 camas cada, estão a ser construídas nos municípios de Viana, Cacuaco, Sambizanga, Cazenga e Samba.

Paralelamente, decorrem obras de ampliação e reabilitação dos hospitais gerais dos Cajueiros (Cazenga) e do “Avó Kumbi” (Kilamba Kiaxi).

O vice-presidente, que visitou as obras de dois dos hospitais e três escolas, declarou que as unidades hospitalares têm por objectivo melhorar a assistência médica na periferia e reduzir a pressão sobre os principais hospitais.

Adiantou que foram constatados alguns problemas, mas que foram "baixadas" novas orientações para, no essencial, melhorar os acessos às novas unidades e ao fornecimento de água e energia eléctricas as estas instituições.

O vice-presidente visitou ainda uma escola primária e um politécnico em Cacuaco e outra do segundo ciclo em Viana, que se debatem com falta de energia eléctrica, água e com problemas de acessos às instituições.

Fernando da Piedade constatou que “sente-se a vontade dos jovens estudantes em absorver” conhecimentos, apesar de algumas carências.

Falou dos planos do Governo em melhorar igualmente a prestação de serviço no domínio da Educação, esperançado que a batalha será vencida.

"Temos de ter consciência que os problemas de Luanda são imensos e não podem ser resolvidos com a urgência que se pretendia, mas há esperança de bons resultados", sublinhou.

O vice-presidente informou também que foi criado um grupo de trabalho, envolvendo os ministérios da Saúde, Administração do Território, Planeamento, Finanças, Interior e o Governo Provincial de Luanda, para resolver os problemas com que se debate a casa mortuária de Luanda.

Esclarece que o grupo de trabalho procurará soluções “do ponto de vista estrutural, de funcionamento e de equipamento”, crendo em melhorias nos próximos tempos.