lunes, 30 de noviembre de 2015

Governo de Angola e BAD assinam acordo de financiamento

Governo de Angola e BAD assinam acordo de financiamento

Data de Publicação: Nov 27, 2015

















O Governo de Angola e o Banco Africano de Desenvolvimento (BAD), assinaram nesta sexta-feira, em Luanda, um acordo de financiamento no valor de $100 Milhões de dólares americanos (90% a ser financiado pelo BAD e com um financiamento de contrapartida de 10% do Governo) para apoiar projectos de Ciência e Tecnologia no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento do Executivo.
O Projeto de Desenvolvimento Ciência e Tecnologia (PDST) vai abranger todo território nacional, com destaque para alguns resultados globais nomeadamente, construção e equipamento de um parque científico e tecnológico, bolsas de financiamento e projectos de investigação, implementação de actividades de promoção e fortalecimento da participação das mulheres em actividades científicas, tecnológicas e inovadoras actividades, desenvolvimento de competências no ensino secundário, e apoio à gestão da propriedade intelectual.
O PDST visa contribuir para a diversificação da economia angolana através da promoção da inovação tecnológica, bem como a melhoria da produtividade e competitividade das empresas no sector não petrolífero.
Este é um dos focos estratégicos que consta do Plano Nacional de Desenvolvimento 2013-2017 (NDP) do executivo que pretende promover o desenvolvimento científico e tecnológico, a fim de melhorar o desempenho de Angola em termos de inovação a nível global.
O projecto prevê beneficiar 155 pesquisadores, inseridos em 40 equipas, das quais 55% são do sexo feminino e irão usufruir de treinamento e bolsas de estudo.
O leque de empresas de apoio ao parque tecnológico permitirá que os jovens angolanos realizem testes no sentido de desenvolver protótipos e implementarem os seus próprios negócios. Por fim, o projeto pretende igualmente alavancar o sector privado bem como as iniciativas no âmbito das actividades ligadas à investigação e ao desenvolvimento do empreendedorismo.
Foram dignitários do acordo, o Ministro das Finanças da República de Angola, Armando Manuel, e o Representante do BAD no nosso país, Septime Martin.
Septime Martin, aproveitou a ocasião para elogiar os esforços que o Executivo angolano tem feito para alavancar a agenda de diversificação da economia em todo o país, em particular no sector produtivo, salientando que os esforços para acelerar a diversificação da economia e o aumento gradual do peso do sector não petrolífero no PIB, desde 2002, é a evidência de que o desempenho de Angola está num bom caminho.

viernes, 27 de noviembre de 2015

OGE de Angola para 2016 com votação final em Dezembro

OGE de Angola para 2016 com votação final em Dezembro

O parlamento de Angola reúne-se em plenário dia 11 de Dezembro para a votação final global do Orçamento Geral de Estado (OGE) para 2016, de acordo com uma decisão tomada em reunião de dirigentes parlamentares.
A proposta de Lei do Orçamento Geral do Estado para o exercício económico de 2016 foi aprovada, na generalidade, no dia 17 de Novembro corrente.
A proposta foi elaborada com base no preço médio do barril de petróleo de 45 dólares e uma produção diária de 1,888 milhões de barris, perspectivando o cenário macroeconómico subjacente um crescimento do Produto Interno Bruto de 3,3% e uma taxa de inflação de 11%.
A presente proposta de Lei contempla despesas fixadas em 6,429 biliões de kwanzas e um défice orçamental em percentagem do Produto Interno Bruto de 5,5%. (Macauhub/AO)

África debe aprovechar el déficit mundial de café previsto para 2030

África debe aprovechar el déficit mundial de café previsto para 2030


Los productores de café de África deben aprovechar la demanda de alrededor de 200 millones de sacos, que el mundo tendrá en el año 2030, para suministrar la mayor parte del producto que los consumidores necesitan, tal y como ha señalado el Ministro angoleño de Agricultura, Afonso Pedro Canga.
El titular de la cartera de Agricultura de Angola lanzó este reto en la apertura de la Asamblea General de la Organización Interafricana del Café (OIAC), que se celebró bajo el lema "Género y juventud en la industria cafeícola en África."
Según Afonso Canga, "los recientes informes sobre el café del Foro Mundial apuntan a que en 2030 la demanda mundial de café alcanzará cerca de 200 millones de sacos, frente a los 149 millones actuales, y África puede y debe tomar ventaja de esta oportunidad proporcionando más producto".
Para ello, el continente tiene que aumentar la inversión, sobre todo en la investigación, la innovación, la extensión, la modernización de la infraestructura, la renovación y expansión de las plantaciones.
"Sólo de esta manera podemos ser competitivos, aumentar la productividad y calidad del producto", dijo el ministro, señalando que la Asamblea debe tomar decisiones y encontrar soluciones para las diferentes preocupaciones del sector caféícola en el continente.
Sobre la producción de café en África, dijo que la principal preocupación es la mano de obra. También señalaron que las mujeres han jugado un papel clave en la producción, y por otro lado, los jóvenes tienden a abandonar la actividad cafeícola.
Con respecto a este hecho, se sugiere hacer un enfoque profundo en estos aspectos ya que "el futuro del café de África depende de la participación de la juventud." Así mismo, subrayó, es urgente ajustar las políticas y estrategias públicas orientadas a la reinserción de los jóvenes en el proceso de producción, ya sea como trabajadores por los demás, ya sea como empresarios.
También dijo que es urgente poner en valor y retribuir el trabajo de las mujeres, su reconocimiento y la defensa de sus derechos.
Angola fue una vez el tercer mayor productor de café del mundo, y cofundador de la OACI. En la actualidad, los principales productores de café del continente africano son Etiopía, Uganda y Costa de Marfil.
La organización Inter-Africana del Café está formada por 25 países productores y fue creada con el fin de vigilar y defender el papel de la cultura del café en el desarrollo socioeconómico de África. Angola dejará este año la Presidencia de la OACI.

jueves, 26 de noviembre de 2015

General Master Plan drawn up for Luanda Province, Angola

General Master Plan drawn up for Luanda Province, Angola

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20151126


The General Metropolitan Master Plan for Luanda Province, a planning tool that includes maps for planning, growth and changes to be implemented in the Angolan capital, was approved Wednesday by the Angolan government.
The final statement from the Cabinet meeting said “it is intended through this document to ensure that future public and private investments are in line with a common goal.”
The Plan will organise new construction and projects so that they have a positive effect on the urban area and across the nation’s capital and set out for each municipality the use of available land, roads and social facilities and green areas that must be protected and improved.
Besides the central government, the provincial government, local governments and and public-private institutions are committed to implementing the plan and draw up action plans for the creation of new communities.
These action plans, the statement said, are also aimed intended to add facilities to new urbanisation such as schools, health services, water infrastructure, electricity, telecommunications, industry and trade as well as public transport and green areas.
Luanda is the smallest province in ​​Angola, with 18,826 square kilometres, and Luanda is the most industrialised and fastest growing with a population of over 7 million people. (macauhub/AO)

miércoles, 25 de noviembre de 2015

Government of Angola wants to re-launch coffee production

Government of Angola wants to re-launch coffee production

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20151125The government of Angola plans to relaunch coffee production in the country by supporting producers and renewing plantations, said Tuesday in Luanda the minister of Agriculture, Afonso Pedro Canga.

The minister was speaking at the 55th General Assembly of the Inter-African Coffee Organisation (IACO), which under the motto “gender and youth in the African coffee industry”, said that the introduction of technical support programmes to producers and research is also an area that needs focus in order to revive coffee cultivation.
Angola, an ICAO founding country in the 1970s was the world’s third largest coffee producer and currently the main African producers are Ethiopia, Uganda and Ivory Coast.
The minister said African coffee producers should take advantage of increased demand, which is expected to reach 200 million bags in 2030, to meet the supply deficit that is expected.
Canga noted that recent data released at the Global Coffee Forum showed that in 2030 world demand would be 200 million bags compared to current production of 149 million bags, so that “Africa can and should take advantage of this opportunity.”
The president of the International Coffee Organisation, Roberto Oliveira Silva, announced at the meeting of that the global coffee harvest in the 2014/15 season was estimated at 143.3 million bags, 2.3 percent less than in the previous season, which produced 149.2 million bags.
“However, consumption has grown hugely in the last 10 years, reaching 149.2 million bags in 2014,” said Oliveira Silva.
The Inter-African Coffee Organisation consists of 25 producing countries and was created in order to monitor and defend the role of the coffee crop in the socio-economic development of Africa. (macauhub/AO)

Inversiones para la construcción del tren ligero en Luanda en 2016

Inversiones para la construcción del tren ligero en Luanda en 2016


El gobierno angoleño tiene previsto invertir unos 40 millones de euros el próximo año, en los estudios relacionados con la reestructuración de los sistemas de transporte en Luanda, entre ellos la construcción de un tren ligero en superficie.
Sólo para el estudio y diseño de la base de Corimba, presupuesto es de 7,5 millones de euros.
Se trata de una de las medidas para descongestionar el tráfico caótico en Luanda, entre el centro y la periferia, apuesta del gobierno de Angola para el año 2017.
Incluso para la zona de Corimba, que conectaría el centro de la provincia de Luanda al sur de la capital, se prevé una cantidad de 13,1 millones de euros para el estudio y proyecto ejecutivo de una nueva carretera.
En total hay cuatro estudios y proyectos reflejados en el Programa de Inversión Pública (PIP) para el 2016 que incluyen la construcción de seis corredores de acceso prioritario a Luanda. Costarán a las arcas estatales casi 18 millones de euros.

martes, 24 de noviembre de 2015

África vuelve al café

África vuelve al café


55ª Asamblea General Anual de la Organización Interafricana del Café (OIAC)
Luanda acoge desde hoy la 55ª Asamblea General Anual de la Organización Interafricana del Café (OIAC), un evento que reúne a los ministros africanos relacionados con el sector del café, los representantes de la OACI, expertos y operadores privados, para discutir el papel de África el futuro de uno de los bienes más valiosos que cotizan en el mundo, sólo superado por el petróleo.
El Director Ejecutivo de la Organización Internacional del Café (OIC), el Comisionado de la Unión Africana para la Economía Rural y Agricultura, los productores nacionales y la sociedad civil, entre otros, también asistirán a esta 55ª Asamblea General Anual de la OACI, tal y como ha destacado el Presidente del Banco Africano de Desarrollo (BAD).
El orden del día de la 55ª Asamblea General Anual de la OACI comprende varias actividades paralelas como reuniones técnicas, debates temáticos y reuniones de negocios. Hoy tendrá lugar la 11ª Asamblea General de la Red de Investigación del Café Africana (ACRN), y el miércoles el "Simposio de café de África", dedicado a la "Igualdad y Juventud, en la industria del café en África". Esta Asamblea durará cuatro días.
Además de la elección de los nuevos miembros del Comité de Coordinación, los miembros de ACRN deben aprobar varios documentos, en particular la Comisión de Coordinación de los informes, celebrada en noviembre de 2013 en Lomé, y las actividades de la ACRN desde octubre 2013 hasta septiembre de 2015, así como el programa de trabajo y presupuesto para 2015/17.
También están previstas conferencias temáticas, donde los expertos en café hablarán sobre "Asociación del café sostenible en África", "Propuesta del Fondo de Desarrollo de café africano" y el "Potencial para la transformación de la industria del café de África".
Los productores y los expertos hablarán sobre el papel de las mujeres en la producción de café, la necesidad de involucrar a los jóvenes y cuál es el camino hacia la verdadera sostenibilidad para el café en África. Participarán en la reunión, entre otros, los miembros del Consejo de Administración de Angola, Camerún, Etiopía, Costa de Marfil, Kenia, Uganda y Tanzania, los ministros de los Estados miembros, de los países asociados, los observadores y los empresarios que operan en el sector del café.
El café es fundamental para la economía de muchos países en desarrollo. Para países con un desarrollo menor, la exportación de café llega a aportar hasta el 70 por ciento de sus ingresos. Esto demuestra la importancia de la actividad del café en el proceso de estructuración de las economías de los países productores, y que algunos de ellos podrían colapsar en caso de un grave desequilibrio en el mercado, como el caso de los precios bajos permanentes debido al exceso ofrenda.
Angola también tuvo su apogeo como país productor de café. Llegó a ser tercero en el ranking mundial, con exportaciones que alcanzaban las 200 toneladas en el año 1973. Sin embargo, el sector se vio gravemente afectado por la guerra y fue, precisamente a partir de 2002, después de alcanzar una paz duradera cuando producción de café comenzó a mostrar algunos signos de crecimiento.
El Instituto Nacional del Café (INCA), un organismo del Ministerio de Agricultura y Desarrollo Rural, es el responsable de la aplicación práctica de las políticas gubernamentales. INCA ha realizado los programas de recuperación de la producción y de desarrollo para las diez provincias productoras de café en el plano nacional: Cabinda, Bengo, Kwanza Sur y Norte, Uíge, Benguela, Huambo, Bie, Malanje y Huila, tanto en términos de producción y asistencia técnica, como en la comercialización y la industrialización.



lunes, 23 de noviembre de 2015

Recuperação da economia de Angola dependente da China

Recuperação da economia de Angola dependente da China

O comportamento da economia da China está a ser encarado por alguns analistas como um dos factores mais críticos para a recuperação da economia angolana, a par da evolução do preço do petróleo.
Angola tem na China, cuja economia tem dado sinais de abrandamento nos últimos trimestres, o seu principal parceiro comercial e também a principal fonte de financiamento para os projectos de construção de infra-estruturas, mais recentemente com uma linha de crédito de 6 mil milhões de dólares.
A consultora Eaglestone afirma na sua mais recente análise da economia angolana que as autoridades angolanas “mantêm-se cautelosas” na proposta de Orçamento de Estado para 2016, com uma “estimativa conservadora” para o preço médio do barril de petróleo (45 dólares) e reconhecendo “a importância de racionalizar” os gastos públicos.
O recurso a dívida externa deverá “aumentar significativamente” em 2016, elevando o nível de dívida para perto de 50% do PIB, num exercício que “tem os seus riscos”, uma vez que o país “continua vulnerável a possíveis choques futuros.”
Entre estes riscos estão “a possibilidade de os preços do petróleo continuarem baixos mais tempo do que o desejado e o abrandamento de alguns dos seus principais parceiros comerciais, como a China e o Brasil”, afirma o relatório da Eaglestone.
A China é actualmente o principal parceiro comercial angolano e no ano passado o comércio entre os dois países atingiu 37,07 mil milhões de dólares.
Números compilados recentemente pela Reuters indicam que o financiamento da China a Angola, incluindo os créditos mais recentes, já ascende a 20 mil milhões de dólares, apoio que tem vindo a tornar-se cada vez mais necessário devido à quebra acentuada das receitas petrolíferas ao longo do último ano.
Também a Economist Intelligence Unit (EIU) afirma no seu mais recente relatório sobre Angola que o crescimento económico nos países da África a sul do Saara será “negativamente afectado” por um abrandamento económico na China, tal como pela baixa do preço das matérias-primas e condições financeiras mais adversas.
No actual contexto de constrangimentos das finanças públicas, a EIU prevê que Angola continue a dar prioridade à China para acesso a linhas de crédito, bem como ao Brasil.
Uma das “prioridades” para as autoridades, adianta, será o serviço da dívida à China, além de “assegurar crédito continuado”.
O Africa Monitor Intelligence afirmou que as autoridades angolanas puseram recentemente em marcha uma “política de aprofundamento das relações com a Índia”, para conseguir novos investimentos e acesso e financiamento, mas também para “encontrar um parceiro que pela sua natureza (potência emergente) sirva de contrabalanço ou mesmo de alternativa à China como grande parceiro.”
A China, refere o boletim, “converteu-se no parceiro predominante de Angola e as dependências daí decorrentes avolumaram-se com a severa crise económica em que o país se encontra.”
O Africa Monitor Intelligence adiantou que a mais recente demonstração do empenho das autoridades angolanas no alargamento das relações com a Índia foi o cuidado posto na preparação da participação de Angola na III Cimeira Índia/África, em Outubro, em que Angola se fez representar por uma numerosa delegação oficial encabeçada pelo vice-presidente, Manuel Vicente. (Macauhub/AO/CN)

viernes, 20 de noviembre de 2015

Polos industriales esperan a los inversores potenciales

Polos industriales esperan a los inversores potenciales











Polo industrial de Viana
Los polos de Desarrollo Industrial de Fútila (Cabinda), Negage (Uíge), Massango (Cuanza Sul), Lucala (Cuanza Norte), Malanje (Malanje), Catumbela (Benguela) y Menongue (Cuando Cubango) están abiertos a los empresarios interesados en instalar diferentes industrias, tras haber creado las condiciones para ello.
También están listos para abrir los polos de Soyo (Zaire), Dondo (Cuanza Norte), Saurimo (Lunda Sul), Porto Amboim (Cuanza Sul), Cunge (Bié) y Luena (Moxico), que también carecen de trabajos de conclusión.
Del total de los 22 polos que el Ejecutivo angoleño pretende instalar en el país, siendo uno en cada una de las 18 provincias, faltan tan solo los de Namibe (Namibe), Lubango, Matala y Cassinga (Huíla), Cunene (Cunene), que se prevé concluir hasta finales de este año.
Al celebrar los 17 años de existencia, el Polo Industrial de Viana (PIV), que en este momento posee más de 600 empresas, de las cuales más de 150 operan en el ramo de industria y transformación, comercio y construcción civil.
La estructura correcta del polo (un área de 2.700 hectáreas) con calles, energía debidamente distribuida, desagües, agua con calidad y servicios de apoyo constituyen los desafíos del PIV.
Esto, se suma la necesidad de transformar el polo, en gran parte constituido por empresas relacionadas al sector comercial, en industrias, ya que solo el 30% de las empresas instaladas tiene actividad industrial.
El Polo de Desarrollo Industria de Viana lo creó la Comisión Permanente del Consejo de Ministros de la República de Angola, en 1998, en el ámbito del plan director de reindustrialización del país bajo tutela del Ministerio de Industria.
El sector de la industria tiene el reto de aumentar y diversificar la producción industrial, para elevar la economía, aprovechando el enorme potencial de recursos humanos y naturales del país.
De esta forma, se pretende reducir las necesidades de importaciones y ambiciona hacer de Angola un país exportador de un conjunto ampliado de bienes transaccionales y con valor en los mercados internacionales.

Banco Santander presta más de 465 millones de euros a Angola

Banco Santander presta más de 465 millones de euros a Angola


El Gobierno angoleño va a contratar una nueva financiación internacional, de 465 millones de euros, esta vez al Banco Santander.
Como otros préstamos anteriores, esta línea pretende diversificar las fuentes de financiación del Presupuesto General del Estado (OGE) angoleño.
Este préstamo surge una semana después de la emisión internacional de más de 1,4 mil millones de euros en 'eurobonds', títulos de deuda pública angoleña, a 10 años pero en moneda extranjera.
Angola vive una grave crisis financiera y económica, provocada por la caída de la cotización del petróleo en el mercado internacional, lo que hace disminuir los ingresos con la exportación del barril de crudo y también la entrada de divisas en el país.
Para compensar la caída para la mitad de estos ingresos y un déficit público estimado para este año en cerca del 7%, el Gobierno angoleño ha contraído en los últimos meses diversas líneas de financiación junto a instituciones financieras internacionales.
El Fondo Monetario Internacional (FMI) publicó el día 13 de noviembre, que prevé un “aumento significativo” de la deuda pública angoleña en 2015, en su análisis regular a la economía y cuentas públicas de Angola.
El documento reconoce el fuerte impacto de la crisis petrolera en las cuentas públicas, identificando que la deuda pública deberá elevarse a final del año al equivalente al 57,4% del Producto Interno Bruto (PIB), o sea 54,4 mil millones de euros.
Se trata de un aumento frente al peso del 42,2% del PIB en 2014, con el 14,7% (del PIB) correspondiendo a la deuda contraída por la petrolera estatal Sonangol, en un total de 13,9 mil millones de euros, el doble frente a los valores de 2010 de Sonangol, en las cuentas del FMI.
Entre otras líneas de apoyo, el Gobierno angoleño ya cerró en los últimos meses financiaciones con el Banco Mundial, por valor de 418 millones de euros - añadiendo una garantía de 186 millones de euros – y una nueva línea de apoyo financiera de China, por valor de 5,5 mil millones de euros.
También se pidió el apoyo a los franceses Société Générale, por valor de 465 millones de euros, a los españoles del BBVA, de 500 millones de euros, o a los norteamericanos de Goldman Sachs y del fondo británico Gemcorp Capital, cada uno con 232 millones de euros.
Entre otros, en junio se sumó el préstamo de 115 millones de euros, aprobado por el Banco Africano de Desarrollo (BAD), para financiar un proyecto de abastecimiento de agua y saneamiento básico en Angola.
El pasado mes de febrero se cerró un acuerdo con el banco sudafricano Rand Merchant Bank (RMB), que va a financiar el proyecto de construcción y rehabilitación de dos carreteras nacionales angoleñas (EN 180 y 225), con el préstamo de 201 millones de euros.

jueves, 19 de noviembre de 2015

President of Angola will be able to issue state guarantees of up to almost US$5.3 billion

President of Angola will be able to issue state guarantees of up to almost US$5.3 billion

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20151119


The President of Angola will be able to authorise government guarantees of up to 719 billion kwanzas (US$5.287 billion), according to the proposal of the State Budget Law for 2016, under discussion in parliament.
The proposed State Budget for 2016 states that the President of the Republic, as holder of executive power, “is authorised to grant state guarantees to domestic economic operators”, for the development of projects to meet the objectives of the National Planning Instrument and the 2016 general state budget.”
This is an increase of 190 percent over the document taken to the Angolan parliament exactly a year ago (OGE for 2015), which was the subject of a review in March due to the fall in revenues from oil exports.
In the State Budget for 2015 and for the same purposes, the President could authorise government guarantees up to 247.750 billion kwanzas (US$1.822 billion at the current exchange rate).
At the end of 2013, the Angolan President signed a state guarantee of over 3 billion euros for loans granted by Banco Espírito Santo to BES Angola, which was then cancelled in August 2014, following the intervention of the National Bank of Angola that transformed the former BESA into Banco Económico. (macauhub/AO)

El Gobierno quiere invertir más en 2016

El Gobierno quiere invertir más en 2016


El Gobierno quiere aumentar la inversión pública en un 31% el próximo año, frente al presupuesto previsto para 2015.
El objetivo consta en la propuesta del Presupuesto General del Estado (OGE) para 2016, aprobado en el parlamento, estimando un crecimiento del 3,3% del Producto Interno Bruto (PIB) y un déficit en las cuentas públicas del 5,5%.
El documento estima 5.650.000.000 de euros para la adquisición de activos fijos, el equivalente a la inversión del Estado, valor que se compara con los 4.300.000.000 de euros inscritos en el OGE para este año, revisado en marzo debido a la crisis provocada por la caída de los ingresos provenientes del petróleo.
Se trata de un aumento, estimado, del 31%, comparado con las cuentas revisadas. En las cuentas del Ejecutivo, el único presupuesto con cuentas finales se remonta a 2013, año en el que la inversión fue de 7 millones de euros, por lo que, la caída es superior al 40%, en tres años, entre lo ejecutado y lo que el gobierno pretende hacer.
Valorado en 45 millones de euros, el OGE de 2016 reduce a la mitad la previsión de crecimiento estimado en marzo para 2015, cuando se revisaron las cuentas públicas. Además, según el documento, y excluyendo los préstamos y servicio de la deuda, el Estado pretende gastar el próximo año 430 millones de euros, cobrar tan solo 24 millones de euros.

miércoles, 18 de noviembre de 2015

Proposed State Budget Law for 2016 approved by the Angolan parliament

Proposed State Budget Law for 2016 approved by the Angolan parliament

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The bill of the General State Budget (OGE) for 2016 in Angola was approved Tuesday by the majority in the National Assembly (the country’s parliament) although the Minister of Finance said risks associated to public revenues remained in place.
Minister Armando Manuel said that these risks remain a reality, similar to what happened in 2015, when it was necessary to rectify the state budget approved at the end of 2014, due to the sharp fall in the price of oil, the country’s principal export.
Therefore, the State Budget for 2016 includes a number of restrictions such as the limitation on new hires and promotions within the civil service, “with some exceptions for the health sector, education and for new services that require new staff to enable them to operate.”
The OGE was drafted on the basis of a price per barrel of oil of US$45 and oil production of 1.888 million barrels per day.
The macroeconomic scenario underlying the budget forecasts a real gross domestic product (GDP) growth of 3.3 percent, a budget deficit of 5.5 percent and expenses of 6.4 trillion kwanzas (US$47 billion).
The finance minister quoted by Angolan news agency Angop, said in parliament that the non-oil sector was expected to post growth close to 2 percent, and the main contributions would come from energy (12 percent), construction (3.5 percent), industry manufacturing (2.5 percent) and agriculture (2.5 percent).
The social sector will absorb 43.2 percent of spending, general public services 22.9 percent, defence, security and public order 20.2 percent, while the economic sector should absorb a share of 13.7 percent of the state budget.
The budget’s description, examined and approved during the first ordinary plenary session of the 4th Legislative Session of the 3rd Legislature, will go to specialised committees for review and should be approved definitively by 15 December. (macauhub/AO)

Presupuesto General del Estado 2016 aprobado en general

Presupuesto General del Estado 2016 aprobado en general


La Propuesta del Presupuesto General del Estado para el ejercicio económico de 2016, sometida por el Titular del Poder Executivo, se aprobó el martes, en la Asamblea Nacional.
Presentado por el ministro de Finanzas, Armando Manuel, el documento tuvo voto a favor de los grupos parlamentarios del MPLA y de la FNLA (147).
UNITA, CASA-CE y PRS (33 votos) "rechazaron" la propuesta, que comporta ingresos y gastos estimados en Akz 6.429.287.406.777.00.
El texto, evaluado y valorado durante la primera Reunión Plenaria Ordinaria de la 4ª Sesión Legislativa de la III Legislatura, pasará ahora por las comisiones de especialidad, debiendo ser esta aprobada, definitivamente hasta el 15 de diciembre.
Se necesitaron más de cuatro horas de intenso debate para el obtener el resultado de la primera etapa de aprobación del OGE, que busca alcanzar los grandes objetivos nacionales fijados en el Plan Nacional de Desarrollo 2013-2017.
La Propuesta del Presupuesto General del Estado y la propuesta de Ley que le acompaña pretenden mantener la protección de la unidad y cohesión nacional, garantizar los presupuestos básicos y necesarios al desarrollo.
También buscan mejorar la calidad de vida, la inserción de la juventud en la vida activa, el desarrollo del sector privado y la inserción competitiva de Angola en el contexto internacional.
Se elaboró basándose en una tasa de crecimiento del PIB Global del 3,3% y un precio medio del barril de petróleo bruto de USD 45.
Se estipuló con base en una perspectiva de producción anual de 689,4 millones de barriles de petróleo, una tasa de inflación del 11%, además de un déficit del 5,5% del PIB.
El incremento del “stock” total de la deuda debe ser del 8,2% del PIB, mientras que el “stock” total de deuda gubernamental revisado será del 49,7% del PIB.
Del total de los ingresos previstos, estos se estiman en 6.429.287.406.777.00 AKZ, 3.513.825.717.771.00 correspondiendo a los ingresos corrientes y 2.295.881.828.882.00 a los ingresos tributarios, frente a los 1.973.715.617.704.00 de impuestos.
Sobre los gastos, se prevén 3.390.092.219.285.00, destinado al personal 1.420.451.843.079.00, y 781.354.489.008.00 de vencimientos y remuneración permanente del personal civil.

lunes, 16 de noviembre de 2015

Governo de Angola extingue nove empresas públicas

Governo de Angola extingue nove empresas públicas

Nove empresas públicas de Angola dos sectores agrícola, mineiro, pesqueiro e industrial foram extintas este mês ao abrigo de um conjunto de decretos presidenciais publicados no jornal oficial, escreveu o estatal Jornal de Angola.
As empresas extintas foram a Empresa Regional de Abastecimento ao Sector Cafeícola (Procafé), Ermanal (Luanda), Empromar Kuroka, Empromar Kapiandalo, Fropesca, Farinol, Empresa Transformadora de Madeira (ETM), Alfaias Agrícolas (Alfag) e Empresa Mineira de Fosfatos do Zaire e da Mina Quartzo (Fosfang), todas anteriormente classificadas como “unidade económica estatal.”
O ministro da Economia, Abraão Gourgel, disse em Junho passado que existiam em Angola numerosas empresas do sector público a actuar em regime de monopólio, com reduzida eficiência e competitividade, que não satisfazem as necessidades dos consumidores.
“Num modelo de economia de mercado, são os empresários mais capazes e audazes a força activa da reconstrução económica do país e da modernização do tecido produtivo nacional sob liderança do Estado”, afirmou o ministro da Economia.
Um estudo realizado em 2006, a pedido do governo, propôs que a reestruturação do sector público empresarial angolano, que abrange actualmente 216 empresas, deve passar pela manutenção de apenas 41, enquanto outras 77 devem ser privatizadas e 53 liquidadas.
O estudo, elaborado pela CESO Development Consultants, empresa portuguesa de consultoria, foi encomendado pelo Ministério das Finanças e apresentado em Luanda, em simultâneo com as propostas dos anteprojectos da Lei-Quadro do Sector Público Empresarial, do Estatuto da Entidade Supervisora, do Estatuto do Gestor Público e do seu sistema remuneratório. (Macauhub/AO)

El Parlamento aprueba el Presupuesto General del Estado para 2016

El Parlamento aprueba el Presupuesto General del Estado para 2016


El parlamento aprobó el jueves, día 13, el Presupuesto General del Estado (OGE) para 2016, que prevé un déficit del 7,6% del Producto Interior Bruto (PIB), con la oposición dividida en la votación.
El documento, que apunta para un crecimiento de la economía del 9,7%, se aprobó con 152 votos a favor, por el partido mayoritario y en el poder, el Movimiento Popular de Liberación de Angola (MPLA), Frente Nacional de Liberación de Angola (FNLA) y el Partido de Renovación Social (PRS).
Se registraron cinco votos en contra, de la Convergencia Amplia de Salvación de Angola - Coalición Electoral (CASA-CE), y 26 abstenciones, de la Unión Nacional para la Independencia Total de Angola (UNITA), el mayor partido de la oposición.
En un mensaje enviado a la Asamblea Nacional, el Presidente José Eduardo dos Santos dijo que el OGE para 2015 tiene en cuenta la caída del precio del barril del petróleo, asumiendo “un contexto difícil”.
"Las perspectivas de crecimiento real de la economía angoleña en 2015 indican que el rendimiento de la producción nacional deberá reflejar los efectos de una caída importante de la producción del petróleo y de un moderado crecimiento de la producción del sector no petrolífero”, dijo el ministro de Estado de la Casa Civil de la Presidencia de la República, Edeltrudes Costa, en representación del jefe de Estado.
El documento se discutirá detalladamente a partir de hoy, hasta la votación final, lo que deberá ocurrir durante la primera quincena de diciembre.

Angola’s commercial banking sector sees wave of mergers

Angola’s commercial banking sector sees wave of mergers

The merger between Banco Privado Atlântico (BPA) and Millennium Angola is expected to start a wave of mergers in the commercial banking sector in Angola, with the aim of overcoming adversity such as lower profitability of the business, according to international analysts.
The BPA/Millennium Angola merger, which will create the fifth largest Angolan bank by assets, was announced in October in order to ensure growth in an adverse climate and respond to changes in European supervision, which penalised Portuguese banks exposed to Angola, and this is expected to be the first of many mergers.
The Economist Intelligence Unit points out in its latest report on Angola that this was the first time that two Angolan banks merged and recalled that Banco Privado Atlântico had been negotiating a similar transaction with the subsidiary of Russian bank VTB.
“With profitability retreating and other challenges that Angolan banks face, the sector’s consolidation is likely through mergers,” said the EIU.
The 2015 Banking under Analysis report published in October by Deloitte, revealed an increase in assets of Angolan banks, but a decline in profits of 50 percent, penalised by the adverse economic climate facing the country since oil prices began to decline.
Despite the adversities in banking, including an increase in bad debt, Angolan banks continued to expand internally and regionally, two new banks have started operating in the country and there were significant increases in the use of electronic payments and the issuance of debit and credit cards.
The BIC bank, controlled by Angolan billionaire Isabel dos Santos, recently started operating in Namibia and also opened an office in South Africa.
Analysts have long warned of the imminent consolidation of operations in Angola’s banking sector, and the next is expected to star the BFA, controlled by Portugal’s BPI, in which Isabel dos Santos has almost 20 percent.
The businesswoman’s initial plans, according to the Africa Monitor Intelligence newsletter, included taking control of BFA, in which she has owned 49 percent since late 2008, and merge it with BIC, creating the stand out largest commercial bank in Angola and with a regional dimension.
The implementation of European rules to the exposure it has to Banco de Fomento Angola led BPI to announce in December a decrease in its capital ratio, which has an impact on all its financial activity.
The penalty stems from the European Commission’s decision to exclude Angola from the list of countries with regulation and supervision equivalent to the European Union.
AA recent report by the Eaglestone consultancy said having 29 banks in the Angolan market was “unsustainable” and predicted “several short to medium term consolidation movements.”
The drivers of consolidation, it said, would be foreign players, as well as the need for banks to increase in size or to meet new and more stringent capital requirements and change the current shareholding structure of Angolan banks.
In banks such as BIC, Banco de Negócios Internacional, Banco Comercial do Huambo and Banco Valor, managers are still major shareholders, and their is room to find an international partner or even to sell a stake directly. (macauhub/AO)

viernes, 13 de noviembre de 2015

Angola Pardons Mozambican Debt

Southern Africa: Angola Pardons Mozambican Debt









El Ministro de Negocios Extranjeros y Cooperación de Mozambique, Oldemiro Balòi, con el Ministro de Planificación y Desarrollo Territorial de Angola Jon Graça
President Filipe Nyusi told reporters on 11 November in Luanda that his Angolan counterpart, Jose Eduardo dos Santos, has assured him that half of Mozambique's debt will be written off with the Ht/pf (426)other half transformed into investment. Currently the debt stands at US$61.5 million.
Speaking at the end of his state visit to Angola, President Nyusi added that the question of suppressing entry visas between Mozambique and Angola will be solved next year.
Mozambique has signed agreements to suppress entry visas for short visits with most members of SADC (Southern African Development Community). But Angola has not yet negotiated such an agreement, despite the close historical ties between the two countries.
President Nyusi said he had discussed the question with President dos Santos, in the light of concerns expressed by the Confederation of Mozambican Business Associations (CTA). The CTA had pointed out that the current visa requirements are an obstacle to investment.
President Nyusi said his visit marked the rebirth of economic cooperation with Angola, and the agreements signed in the past will now be reviewed. "In the official talks it was also agreed that there has to be regular joint monitoring of the agreements", he said.
In his meeting with Mozambicans resident in Angola, they expressed their discontent at the difficulties in renewing Mozambican identity documents. President Nyusi hoped that this problem is about to be solved since a team from Maputo is travelling to Luanda next week to issue the Mozambican residents with biometric identity cards and passports.
Agreements were also signed between the Mozambican government's Investment Promotion Centre (CPI) and the Angolan Chamber of Commerce and Industry, and between the CTA and the Corporate Governance Centre of Angola.
With the business people, said President Nyusi, it had been agreed that they should focus on agriculture as their main activity, because it is agriculture that can feed the country and reduce economic dependence.