O Executivo está a criar condições para rentabilizar os hospitais regionais e transformá-los em unidades de referência, diminuindo para diminuir as juntas de saúde ou o tratamento no estrangeiro.
A filosofia que se pretende seguir, segundo o ministro de Estado e chefe da Casa Civil da Presidência da República, Carlos Feijó, que anunciou o facto no balanço feito quarta-feira última sobre a governação, é o de ter hospitais regionais a funcionar como elementos com competência centrífuga e irradiadora da sua própria capacidade.
Essa capacidade, acrescentou, vai permitir aos hospitais regionais assumirem a responsabilidade em matéria de saúde até aos terciários ou municipais.
“Os hospitais regionais terão de ter responsabilidades em matéria de saúde, não só para os pacientes que recebe, mas também de orientação metodológica e até de formação de recursos humanos especializados para os hospitais municipais”, disse.
Durante o primeiro trimestre deste ano foi feita uma avaliação sobre as medidas tomadas em matérias do ensino superior. Carlos Feijó afirmou que se procurou fazer uma avaliação sobre o estado do ensino superior em Angola, não só na perspectiva institucional, mas também da qualidade. A reflexão, disse, deve continuar durante o segundo trimestre
A filosofia que se pretende seguir, segundo o ministro de Estado e chefe da Casa Civil da Presidência da República, Carlos Feijó, que anunciou o facto no balanço feito quarta-feira última sobre a governação, é o de ter hospitais regionais a funcionar como elementos com competência centrífuga e irradiadora da sua própria capacidade.
Essa capacidade, acrescentou, vai permitir aos hospitais regionais assumirem a responsabilidade em matéria de saúde até aos terciários ou municipais.
“Os hospitais regionais terão de ter responsabilidades em matéria de saúde, não só para os pacientes que recebe, mas também de orientação metodológica e até de formação de recursos humanos especializados para os hospitais municipais”, disse.
Durante o primeiro trimestre deste ano foi feita uma avaliação sobre as medidas tomadas em matérias do ensino superior. Carlos Feijó afirmou que se procurou fazer uma avaliação sobre o estado do ensino superior em Angola, não só na perspectiva institucional, mas também da qualidade. A reflexão, disse, deve continuar durante o segundo trimestre
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