Maternidade Augusto Ngangula
A minha abordagem hoje vai para o atendimento e o comportamento de algumas trabalhadoras e o pessoal de serviço da guarda e guarnição do Hospital Materno Infantil Augusto Ngangula, na Rua Ndunduma, no bairro Miramar, distrito urbano do Sambizanga, em Luanda.
Na segunda-feira, 30 de Outubro, quando eram 23h18, chegados à Maternidade Augusto Ngangula, o pessoal de serviço da guarda e alguns elementos da Polícia Nacional tentaram e sem sucesso impedir a nossa entrada no hospital.
O pessoal alegava que não podia atender a paciente que havia feito o trabalho de parto numa viatura, quando era transportada para a maternidade. Depois de desfeito o imbróglio com o pessoal da guarda e da Polícia Nacional, foi a vez de alguns membros da equipa médica em serviço solicitar a habitual “gasosa” para a compra das luvas, soro oral e seringas.
Só vendo porque ninguém acredita, principalmente pelo pessoal que nunca esteve naquela maternidade. A minha questão é saber onde está a inspecção do Ministério da Saúde?
Será que isto não é o do conhecimento da Direcção Provincial de Saúde?. O atendimento na Maternidade Augusto Ngangula é péssimo.
A deontologia profissional e a etiqueta de saúde foram parar ao pântano. Pois, é, à entrada da maternidade os funcionários começam a solicitar de imediato “gasosa”. É um vício que tem de ser estancado com urgência.
Jacob João, Rangel
O pessoal alegava que não podia atender a paciente que havia feito o trabalho de parto numa viatura, quando era transportada para a maternidade. Depois de desfeito o imbróglio com o pessoal da guarda e da Polícia Nacional, foi a vez de alguns membros da equipa médica em serviço solicitar a habitual “gasosa” para a compra das luvas, soro oral e seringas.
Só vendo porque ninguém acredita, principalmente pelo pessoal que nunca esteve naquela maternidade. A minha questão é saber onde está a inspecção do Ministério da Saúde?
Será que isto não é o do conhecimento da Direcção Provincial de Saúde?. O atendimento na Maternidade Augusto Ngangula é péssimo.
A deontologia profissional e a etiqueta de saúde foram parar ao pântano. Pois, é, à entrada da maternidade os funcionários começam a solicitar de imediato “gasosa”. É um vício que tem de ser estancado com urgência.
Jacob João, Rangel