A província de Luanda vai contar, ainda este ano, com cinco novos hospitais municipais, no quadro do esforço do Executivo para melhoria da assistência médica, soube-se nesta terça-feira, no final da visita do vice-presidente da República, Fernando da Piedade Dias dos Santos, a várias instituições sociais da capital do país.
As unidades sanitárias, de 70 camas cada, estão a ser construídas nos municípios de Viana, Cacuaco, Sambizanga, Cazenga e Samba.
Paralelamente, decorrem obras de ampliação e reabilitação dos hospitais gerais dos Cajueiros (Cazenga) e do “Avó Kumbi” (Kilamba Kiaxi).
O vice-presidente, que visitou as obras de dois dos hospitais e três escolas, declarou que as unidades hospitalares têm por objectivo melhorar a assistência médica na periferia e reduzir a pressão sobre os principais hospitais.
Adiantou que foram constatados alguns problemas, mas que foram "baixadas" novas orientações para, no essencial, melhorar os acessos às novas unidades e ao fornecimento de água e energia eléctricas as estas instituições.
O vice-presidente visitou ainda uma escola primária e um politécnico em Cacuaco e outra do segundo ciclo em Viana, que se debatem com falta de energia eléctrica, água e com problemas de acessos às instituições.
Fernando da Piedade constatou que “sente-se a vontade dos jovens estudantes em absorver” conhecimentos, apesar de algumas carências.
Falou dos planos do Governo em melhorar igualmente a prestação de serviço no domínio da Educação, esperançado que a batalha será vencida.
"Temos de ter consciência que os problemas de Luanda são imensos e não podem ser resolvidos com a urgência que se pretendia, mas há esperança de bons resultados", sublinhou.
O vice-presidente informou também que foi criado um grupo de trabalho, envolvendo os ministérios da Saúde, Administração do Território, Planeamento, Finanças, Interior e o Governo Provincial de Luanda, para resolver os problemas com que se debate a casa mortuária de Luanda.
Esclarece que o grupo de trabalho procurará soluções “do ponto de vista estrutural, de funcionamento e de equipamento”, crendo em melhorias nos próximos tempos.
As unidades sanitárias, de 70 camas cada, estão a ser construídas nos municípios de Viana, Cacuaco, Sambizanga, Cazenga e Samba.
Paralelamente, decorrem obras de ampliação e reabilitação dos hospitais gerais dos Cajueiros (Cazenga) e do “Avó Kumbi” (Kilamba Kiaxi).
O vice-presidente, que visitou as obras de dois dos hospitais e três escolas, declarou que as unidades hospitalares têm por objectivo melhorar a assistência médica na periferia e reduzir a pressão sobre os principais hospitais.
Adiantou que foram constatados alguns problemas, mas que foram "baixadas" novas orientações para, no essencial, melhorar os acessos às novas unidades e ao fornecimento de água e energia eléctricas as estas instituições.
O vice-presidente visitou ainda uma escola primária e um politécnico em Cacuaco e outra do segundo ciclo em Viana, que se debatem com falta de energia eléctrica, água e com problemas de acessos às instituições.
Fernando da Piedade constatou que “sente-se a vontade dos jovens estudantes em absorver” conhecimentos, apesar de algumas carências.
Falou dos planos do Governo em melhorar igualmente a prestação de serviço no domínio da Educação, esperançado que a batalha será vencida.
"Temos de ter consciência que os problemas de Luanda são imensos e não podem ser resolvidos com a urgência que se pretendia, mas há esperança de bons resultados", sublinhou.
O vice-presidente informou também que foi criado um grupo de trabalho, envolvendo os ministérios da Saúde, Administração do Território, Planeamento, Finanças, Interior e o Governo Provincial de Luanda, para resolver os problemas com que se debate a casa mortuária de Luanda.
Esclarece que o grupo de trabalho procurará soluções “do ponto de vista estrutural, de funcionamento e de equipamento”, crendo em melhorias nos próximos tempos.